terça-feira, 28 de setembro de 2010

aula de disseração

Olá, Queridos estudantes

Segue a aula de dissertação do Dac.
Bons estudos
Profa Maria Luiza


Conceitos e Noções Gerais de Dissertação - Dac LCT – Profa Maria Luiza Wolk

Existem dois tipos de dissertação: a dissertação expositiva e a dissertação argumentativa. A primeira tem como objetivo expor, explicar ou interpretar idéias.
A segunda procura persuadir o leitor ou ouvinte de que determinada tese deve ser acatada. Na dissertação argumentativa, além disso, tentamos, explicitamente, formar a opinião do leitor ou ouvinte, procurando persuadi-lo de que a razão está conosco.
Na dissertação expositiva, podemos explanar sem combater idéias de que discordamos. Por exemplo, um professor de História pode fazer uma explicação sobre os modos de produção, aparentando impessoalidade, sem tentar convencer seus alunos das vantagens e desvantagens deles. Mas, se ao contrário, ele fizer uma explanação com o propósito claro de formar opinião dos seus alunos, mostrando as inconveniências de determinado sistema e valorizando outro, esse professor estará argumentando explicitamente.
Para a argumentação ser eficaz, os argumentos devem possuir consistência de raciocínio e de provas.
Como fazer uma dissertação argumentativa

Como fazer nossas dissertações? Como expor com clareza nosso ponto de vista? Como argumentar coerentemente e validamente? Como organizar a estrutura lógica de nosso texto, com introdução, desenvolvimento e conclusão?
Vamos supor que o tema proposta seja Nenhum homem é uma ilha.
Primeiro, precisamos entender o tema. Ilha, naturalmente, está em sentido figurado, significando solidão, isolamento.
Vamos sugerir alguns passos para a elaboração do rascunho de sua redação.
1. Transforme o tema em uma pergunta:
Nenhum homem é uma ilha?
2. Procure responder essa pergunta, de um modo simples e claro, concordando ou discordando (ou, ainda, concordando em parte e discordando em parte): essa resposta é o seu ponto de vista.
3. Pergunte a você mesmo, o porquê de sua resposta, uma causa, um motivo, uma razão para justificar sua posição: aí estará o seu argumento principal.
4. Agora, procure descobrir outros motivos que ajudem a defender o seu ponto de vista, a fundamentar sua posição. Estes serão argumentos auxiliares.
5.Em seguida, procure algum fato que sirva de exemplo para reforçar a sua posição. Este fato-exemplo pode vir de sua memória visual, das coisas que você ouviu, do que você leu. Pode ser um fato da vida política, econômica, social. Pode ser um fato histórico. Ele precisa ser bastante expressivo e coerente com o seu ponto de vista. O fato-exemplo, geralmente, dá força e clareza à nossa argumentação. Esclarece a nossa opinião, fortalece os nossos argumentos. Além disso, pessoaliza o nosso texto, diferencia o nosso texto: como ele nasce da experiência de vida, ele dá uma marca pessoal à dissertação.
6. A partir desses elementos, procure juntá-los num texto, que é o rascunho de sua redação. Por enquanto, você pode agrupá-los na sequência que foi sugerida:
Os passos


1) interrogar o tema;
2) responder, com a opinião
3) apresentar argumento básico
4) apresentar argumentos auxiliares
5) apresentar fato- exemplo
6) concluir
(in Novo Manual da Nova Cultural - Redação, Gramática, Literatura e Interpretação de Textos, de Emília Amaral e outros)
Como ficaria o esquema
1º parágrafo: a tese
2º parágrafo: argumento 1
3º parágrafo: argumento 2
4º parágrafo: fato-exemplo
5º parágrafo: conclusão
Exemplo de redação com esse esquema:
Tema: Como encarar a questão do erro
Título: Buscar o sucesso
Tese
1º§ O homem nunca pôde conhecer acertos sem lidar com seus erros.
Argumentação
2º§ O erro pressupõe a falta de conhecimento ou experiência, a deficiência de sintonia entre o que se propõe a fazer e os meios para a realização do ato. Deriva-se de inúmeras causas, que incluem tanto a falta de informação, como a inabilidade em lidar com elas.
3º§ Já acertar, obter sucesso, constitui-se na exata coordenação entre informação e execução de qualquer atividade. É o alinhamento preciso entre o que fazer e como fazer, sendo esses dois pontos indispensáveis e inseparáveis.
Fato-exemplo
4º§ Como atingir o acerto? A experiência é fundamental e, na maioria das vezes, é alicerçada em erros anteriores, que ensinarão os caminhos para que cada experiência ruim não mais ocorra. Assim, um jovem que presta seu primeiro vestibular e fracassa pode, a partir do erro, descobrir seus pontos falhos e, aos poucos, aliar seus conhecimentos à capacidade de enfrentar uma situação de nova prova e pressão. Esse mesmo jovem, no mercado de trabalho, poderá estar envolvido em situações semelhantes: seus momentos de fracasso estimularão sua criatividade e maior empenho, o que fatalmente levará a posteriores acertos fundamentais em seu trabalho.
Conclusão
5º§ Assim, o aparecimento dos erros nos atos humanos é inevitável. Porém, é preciso, acima de tudo, saber lidar com eles, conscientizar-se de cada ato falho e tomá-los como desafio, nunca se conformando, sempre buscando a superação e o sucesso. Antes do alcance da luz, será sempre preciso percorrer o túnel.
(Redação de aluno.)

Atividades de Produção de Dissertação
Veja outros exemplos:
Causa: As pessoas mais velhas têm medo do novo, elas são mais conservadoras, até em assuntos mais prosaicos.
Tema: Muitas pessoas são analfabetas eletrônicas, pois não conseguem operar nem um videocassete.
Consequência: Elas se tornam desajustadas, pois dependem dos mais jovens até para ligar um forno microondas, elas precisam acompanhar a evolução do mundo.

Causa: A nação que deixa depredar as construções
consideradas como patrimônios históricos destrói parte da História de seu país.
Tema: É de fundamental importância a preservação das construções que se constituem em patrimônios históricos.
Consequência: Isso demonstra claramente o subdesenvolvimento de uma nação, pois quando não se conhece o passado de um povo e não se valorizam suas tradições, estamos desprezando a herança cultural deixada por nossos antepassados.

domingo, 12 de setembro de 2010

nova postagem do simulado unicamp

Queridos

segue novamente o endereço.

http://www.comvest.unicamp.br/vest2011/simulado/download/simulado2011.pdf

Profa. Maria Luiza Wolk

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Contrabandista

João Simões Lopes Neto
Conto em 3a pessoa, escrito numa linguagem “gaúcha”, marca de seu autor, repleto de coloquialismos, neologismos e expressões regionais. Entre flashbacks e referências à história do Brasil e do Rio Grande (Farrapos, Paraguai) conta-se a história de Jango Jorge, homem velho e valente que daria festa de casamento à sua filha. Na madrugada de véspera do casamento saiu para trazer o enxoval da filha, mas naquela época, segundo o narrador, que era um dos convidados, não se podia haver comércio na região e o que se fazia era o contrabando. Quando todos esperavam no dia seguinte pelo vestido, chega Jango Jorge em seu cavalo, estava baleado. No momento em que tiram-no do cavalo percebem que ele trazia o vestido branco da filha manchado com o seu sangue.

Marcus Vinícius 28

A Partida- Osmar Lins

O conto "A partida" de Osmar Lins, foi escrito entre a década de 40 e 50. Nele é relatada toda a tragetoria de um jovem ao lembra-se de sua liberdade tão almejada e de sua avó com seu olhar fitante que o incomodava. Na noite anterior de sua partida, deitado em seu leito madrugou angustiado, pois a indecisão lhe consumia.
Trazendo amargas lembranças do que ficaria para trás, em meio aos sussurros e ruídos que o cercava contando as horas que vagarosamente passavam. Apressou-se a se arrumar, pois não via a hora de ausentar-se daquela casa sem se despedir de sua avó. 
Enquanto sua avó dormia, ele caminhava pela casa lentamente para não acordá-la, pois ela nem imaginava que ele diria adeus. Quando ele foi vê-la despertou-a de seu sono, e imediatamente ela foi preparar o café para o neto. Ao sair o jovem observava a mesa preparada para dois, com a toalha branca bordada que só era usada em dias de aniversários.

Aline e Jéssica

Idolatria- Sergio Faraco

O conto Idolatria de Sergio Faraco, foi escrito na década de 80 e reescrita pela editora objetiva Ltda. em 2001, no livro Os Cem Melhores Contos Brasileiros.
Relata uma viagem onde o pai e o filho, juntos iam para Meruporã. Em meio a estrada, o caminhão que o pai dirigia derrapou e ficou preso em uma valeta. Aceleraram o caminhão para sair da valeta e seguir em frente, mas não conseguiram, só ouviram estalos vindos do motor.
O menino sentia muita falta do pai , que por ser caminhoneiro viajava muito. O medo de esquecer-se de como eram os traços do pai é grande.
O autor aborda um assunto a respeito de um menino que tinha seu pai como  idolo. Ele mostra as características que o filho notava e admirava no pai.
A mensagem deixada pelo autor é que, existem varias formas de se amar e demonstrar o amor.
A historia foi bastante descritiva com relação aos fatos e acontecimentos nela contida. O titulo passa uma ideia muito mais forte do que se encontra no texto.

Jéssica e Aline

domingo, 29 de agosto de 2010

O homem que sabia javanês - Lima Barreto

O homem que sabia javanês é um conto escrito por Afonso Henriques Lima Barreto, conhecido por obras literárias de cunho humorístico e satírico. Apesar de publicado em 1911, no jornal Gazeta da Tarde, o texto contém um tema atualíssimo. Narrado em primeira pessoa, o conto apresenta linguagem coloquial com certo tom de piada.
A história se passa numa confeitaria, onde Castelo conta a seu amigo Castro a tragetória de sua vida. Castelo é um malandro, que ao ver um anúncio de emprego, onde se precisava de um professor de javanês, não hesita em ir atrás. As pessoas ao redor ficam admiradas com tal conhecimento exótico.
A fama de Castelo foi se espalhando, de forma que recebeu um convite para fazer parte da Secretaria dos Estrangeiros, e futuramente representou o Brasil num Congresso de Linguística em Paris, na França. Participou de banquetes com pessoas ilustres, como o próprio presidente. Foi só questão de tempo até ser nomeado cônsul de Havana.
Neste conto, o autor faz uma crítica a própria população brasileira, que dá mais importância para o rótulo, do que para o produto em si. Lima Barreto ressalta a artificialidade de alguns intelectuais, já que para a grande maioria, o poder está nos títulos e diplomas.
Maíra e Thais Caroline

sábado, 28 de agosto de 2010

Fazendo Barba - Luiz Vilela

Este é um conto que aborda um tema oculto para todo ser humano: a morte. Luiz Vilela cria um cenário onde um barbeiro e seu ajudante, são chamados para fazer a barba de um morto.
Utilizando uma linguagem bastante acessível, o texto mescla momentos de narração,que é feita em 3° pessoa, com momentos de diálogos diretos, que dão maior realidade ao conto.
Durante o trabalho, o ajudante do barbeiro faz perguntas, tais como: "Porque a gente tem que morrer?", "Será que ele está vendo a gente de algum lugar?", "Porque a gente não acostuma?". Em resposta, o barbeiro diz: " A morte é uma coisa muito estranha". Quando terminam o serviço, ambos seguem pelas ruas da cidade  passando por um boteco, e o barbeiro convida seu ajudante para tomar uma pinguinha. O convite é aceito, e os dois entram no boteco.
O autor teve a preocupação de retratar o ser humano em confronto com a realidade vivida e seus conceitos.
Em 1° momento os personagens tratam a morte como um assunto sério e complexo, e em 2° momento a morte não passa de um acontecimento, que não interfere em nada a ida ao boteco.

Thais Caroline e Maíra

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

O burguês e o crime

Autor: Carlos Heitor Cony

Editora: Civilização Brasileira

Ano: 1968

O conto relata a história de Figueiredo, um burguês morador da cidade do Rio de Janeiro. Após assistir uma peça de teatro junto com sua esposa, Ema ele tem a súbita idéia de matar alguém.

Um dia voltando do trabalho ele entra em um prédio e sobe até um apartamento onde uma velhinha vem atende a porta, ele leva as mãos ao pescoço dela mas não consegue matá-la, pois a covardia o impediu.Depois disso ele descobre o crime realmente perfeito,onde ele haveria de lucrar com isso.

Uma noite depois de ter forjado uma viagem a São Paulo, ele tem relações sexuais com a esposa e fingi ter um irfarto, e pede para a esposa chamar seu sócio, Ancelmo. A esposa atende ao pedido e após isso é obrigada pelo marido a ingerir uma substância que a leva a morte imediatamente. Quando Ancelmo chega, é obrigado a beber a mesma coisa, e vai a óbito. Figueiredo então arruma os dois na cama, simulando as mortes como sendo resultado de um pacto ou coquetel da morte que os dois haviam planejado.

Ali estava o ‘’crime perfeito’’ que Figueiredo planejou cuidadosamente obtendo o lucro tão desejado.

Percebe-se nessa história até onde vai a ganância do ser humano.

(Bruna e Lucilene)

Feliz Aniversário

Autora: Clarice Lispector

Editora: Rio Rocco

Ano: 1960

O conto baseia-se na festa de aniversário de dona Cordélia, que completava 89 anos. A comemoração foi feita no apartamento de Zilda, a filha que cuidava dela.

No decorrer da obra a senhora é retratada como uma personagem amargurada devido a morte de seu filho, que admirava tanto, e os seus familiares eram incapazes de demonstrar um verdadeiro sentimento.

No fim da história tudo que a senhora se perguntava era se haveria um jantar.

O Conto é rico em transmitir como é importante a família na vida das pessoas e como elas sofrem ao verem que seus parentes não se entendem e vivem em conflitos dentro de seus lares.

(Bruna e Lucilene)

Sem enfeite nenhum


O conto sem enfeite nenhum da autora Adélia Prado,escrito no ano de 1979 e lançado no livro,Prosa reunida da editora Siciliano em 1999,tem como personagens centrais,a menina que narra a historia,o pai e a mãe.
O Pai trabalhava fora,a menina se empenhava muito nos estudos,pois a mãe achava que o estudo era a coisa mais inteligente que uma pessoa poderia ter,a mãe sofria palpitações e tonteira e fazia as nove primeiras sextas-feiras emendadas.
A historia se passa a maior parte na casa,é narrada na primeira pessoa,pela menina que conta que a mãe era pessoa difícil de agradar,não gostava de nada com enfeite,preferia as coisas mais simples,e quando o marido lhe dava presentes sempre colocava defeitos pois os mesmos era todos enfeitados.
Um dia o marido lhe deu um crucifixo torneadinho,muito bonito,mas ela colocou defeito,dizendo que um simples seria mais bonita e iria lhe agradar mais.
A mãe morreu antes de completar trinca e cinco anos,da morte mais agonizante,pedindo para que todos rezassem para ela a oração doa agonizantes.
O autor aborda a historia de uma família simples,onde a mãe não ligava para coisas luxuosas,achava que as vezes algo mais simples deveria ser mais valorizado e que o mesmo poderia lhe trazer um proveito melhor.


A confraria dos Espadas


O conto A confrarias dos Espadas foi escrito por Rubem Fonseca em 1998,publicado pela editora Companhia das letras,no mesmo ano,na obra que leva o nome do conto A confraria dos Espadas.
A historia é narrada na primeira pessoa,onde a maior parte da trama se passa em uma irmandade secreta a qual seus confrades a nomeiam confraria dos espadas.
A Irmandade é um grupo de homens diferentes entre eles,mas que foi fundada com um único propósito,descobrir como atingir o orgasmo sem ejaculação,porem no decorrer do enredo essa descoberta acaba transformando suas vidas,levando-os por um caminho de conflitos e solidão.
O conto relata o ciclo vital dessa irmandade,com todos os impasses vividos,desde a escolha e criação da Confraria ate seu desfecho inesperado.
O autor aborda a sexualidade por uma visão masculina ,mas não machista,desenvolvendo o tema com objetividade e clareza,surpreendendo os leitores com uma historia que não é real para a nossa realidade e sociedade.


(Angélica e Rayane)

Obscenidades para uma dona de casa

Com humor o autor retrata a vida rotineira de uma dona de casa, uma mulher normal, de meia idade, totalmente puritana e fiel ao seu marido acima de todas as coisas.
Sua vida muda totalmente quando ela começa a receber cartas anônimas com linguajares escrabosos e que lhe causavam tamhanha repugnância e desespero. Era mulher limpa ela dizia, dois eu três banhos ao dia e sempre perfumada com lavanda.
Abria gavetas, arrumava sutiãs e calcinhas, olhava as meias do marido, ligava a tv... a hora ia passando e nada da carta chegar.
Desce, pega a carta, põe no bolso e naturalmente vai ao supermercado comprar Puropurê, o que ela sempre fazia.
Quando chega em casa abre a carta cuidadosamente, sente-se humilhada, arrasada, desgostosa pois não é de sua integridade receber esse tipo de coisa.
Ela adoras as segundas, quartas e sextas, ninguém em casa e nunca sabe onde as crianças estão.
Como adolescente deita-se em sua cama, começa a escrever outra carta que lhe será entregue na segunda, pensando o que vai ser de sua vida se parar de receber estas cartas.
Autor: Ignácio de Loyola Brandão
Bibliografia:
"Os Melhores contos de Ignácio de Loyola Brandão" Seleção Dionísio da Silva, Editora Global - São Paulo, 1997, foi eleito por Ítalo Moriconi e consta do livro "Os Cem Melhores Contos Brasileiros do Século". Editora Objetiva - Rio de Janeiro, 2000.
Nomes: Jaíne Ananda
Julia Mazzetto

Linda, uma história horrível

AUTOR: Caio Fernando Abreu

Conto em 3 ° Pessoa

O autor retrata a história de um filho que depois de muito tempo resolve visitar a sua mãe, que mora sozinha, e é decadente assim como o lugar onde vive.
Ele descreve cada detalhe, o cheiro, os móveis antigos, o vidro quebrado da janela, além da fiel companheira de sua mãe, a cadela que já velha e doente tem o nome de Linda, os três personagens demonstram grande decadência, porém visível a da mãe para o filho, mas a mãe não percebe a dele.
Na cozinha acontece o diálogo, ele esconde e disfarça a magreza e a queda de cabelos numa cena em que ela o olha diretamente, ele mostra no conto que esconde algo, e no final o leitor dá referências de que o personagem é portador do vírus HIV, além de ser perceptível a sua homossexualidade quando a mãe pergunta sobre um antigo e inseparável amigo.
A verdade no entanto, é que ele não tem coragem para falá-la a sua mãe, então conversam até que ela vai dormir.
Quando fica só, ele olha para a cachorra Linda que tem manchas sob o pêlo, nesse momento tira a camisa e vê no espelho seu próprio peito, também coberto com manchas.
Concluímos que a história nos ensina que devemos prestar atenção a quem contamos nossos problemas, pois ás vezes as pessoas já tem problemas bem piores que os nossos, e podemos piorar a situação.


Tais (37), Roberta (40)

Aqueles Dois














O conto é de Caio Fernando Abreu da década de 80, onde é retratada a vinda de pessoas a São Paulo à procura de emprego, mostrando como é viver em uma cidade grande em meio a diversos preconceitos.
O conto aborda um tema polêmico e muito atual, que é a homossexualidade e o preconceito das pessoas.
Raul e Saul são os personagens principais, os dois vieram de lugares totalmente diferentes, um do Sul e o outro do Norte do país. Eles se encontraram em uma repartição onde iriam trabalhar, e que ao longo do conto serve para mostrar como é viver e conviver com comentários e piadinhas que as outras pessoas fazem a respeito deles.
Os dois eram pessoas muito solitárias, onde no trabalho puderam se conhecer e construir uma grande amizade. Meses e meses se passaram e a amizade cada vez maior, dormiam um na casa do outro, cantavam, viam filmes, etc.
As pessoas da repartição começaram a fazer comentários sobre a relação dos dois.
Certo dia a mãe de Raul morreu, fazendo-o viajar para o enterro. Saul ficou triste pelo fato de não ter o amigo por perto, mais rapidamente isso passou, pois já aviam se passado uma semana, que era o tempo que duraria a viagem de Raul.
Em janeiro que era o mês em que eles pegariam férias, e tinham planejado viajar. Ambos foram surpreendidos com um comunicado do chefe que queria falar com eles. O chefe foi direto ao assunto, disse que recebeu algumas cartas falando em relação anormal, psicologia deformada, sempre assinada por uma pessoa anônima.
Os dois foram despedidos mais saíram com as cabeças erguidas, desceram pelo elevador e pegaram um táxi. Todos olharam a ida dos dois.
Os que continuavam trabalhando naquela repartição, tinham a sensação de que nunca mais iriam ser felizes, pois estavam com a consciência pesada.
Em pleno século XXI e ainda temos que viver em meio a isso, pessoas atrasadas que só pelo fato de dois amigos se gostarem muito, fazem isso com eles.
Mais Caio Fernando deixa um grande ponto de interrogação no ar.
Os dois tinham realmente uma relação mais intima ou era apenas amizade?

Jonathan(15), Patricia(32)

Fonte da imagem: http://astronautalibertado.wordpress.com/2010/02/02/aqueles-dois-um-conto-de-caio-fernando-abreu-%E2%80%93-cia-luna-lunera/

O Arquivo

Publicado nos anos 70 e sendo o conto mais publicado internacionalmente, "O arquivo", do escritor Victor Giudice, narra uma história da vida de um homem, mas em relação ao seu trabalho e o que isso ocasionou e trouxe em sua vida.
Com o foco narrativo em terceira pessoa, o conto passa em torno de apenas um personagem principal, o João, que começou tendo o seu primeiro trabalho aos 17 anos, mesmo sem ter chego atrasado ou faltado ao trabalho, o rapaz obteve uma redução de quinze por cento em seus vencimentos, no outro dia se mudou para um quarto mais distante do centro e passando a tomar duas conduções para ir ao trabalho.
Com o passar do tempo, João teve um segundo corte salarial, desta vez com sorriso, se mudou novamente e passou à três conduções, acordando mais cedo, comendo menos. Mais tarde, João foi rebaixado de posto e teve menos cinco dias de férias. Se sentindo deslumbrando pelo acontecido, se mudou, comia menos ainda, chegava as 23 horas em casa e acordava às três.
Quando chegara aos sessenta anos, o ordenado era de dois por cento, já se acostumara com a fome, dormia quinze minutos nos campos, sem ter moradias ou roupas e era conduzido ao trabalho por um caminhão desconhecido.
Aos 40 anos de serviço, lhe informaram que seu salário foi eliminado, não haveria férias e seu emprego agora seria de limpador de sanitários, em que se transformou em um arquivo de metal.
Pode-se perceber que o personagem se sentia contemplado por todas as mudanças acontecidas, vivendo apenas para o trabalho, sem ter uma vida fora disso e sem ter um maior conhecimento sobre o que vinha acontecendo, aceitando desta forma e mostrando algo que ainda prevalece nos dias de hoje na rotina, na vida de muitas pessoas, a alienação.

Jonathan (15), Patricia(32)

Analise do Conto: Gaetaninho ( Alcântara Machado)

Personagens: Gaetaninho, Ford, Carroceiro, Mãe do Gaetaninho, Beppino, Tia Peronetta, Tia Filomena, Padre, Savério, Os Irmãos, Seu Salomone, Seu Rubino, Afonço, Nino e Guardião.
Resumo: Gaetaninho conta a história do sonho que teve com a morte de sua tia, a Tia Filomena. A alegria dele era de ir na boléia vestindo sua roupa de marinheiro e se gorro branco. Sua tia ao saber do sonho teve uma crise e Gaetaninho fico morrendo de remorso, resolvendo mudar toda aquela história disse que havia sonhado com a morte do acendedor da Compania de Gás, o seu Rubino.
Ao contar o sonho para Beppino, seu amigo, que por sua vez ficou com inveja porque só Gaetaninho iria na boléia.
Os meninos começaram a jogar bola e ao correr atrás dela, Gaetaninho foi atropelado por um bonde. Na hora do enterro quem seguio na boléia com o cocheio foi Beppino.
Resumindo, Gaetaninho era um jovem que sonhava sempre ir na frente de um cortejo fúnebre, atropelado por um bonde, acaba realizando aquele tal sonho, Morto.
Analise Critica: Neste conto pode-se notar no comportamento dos meninos uma demonstração de impunidade natural que tanto pode ser fruto da idade, quanto da vida urbana moderna.
Morfologia: A história é narrada na 3ª (Terceira) pessoa do singular.

Nomes: Roberta e Tais
Numeros: 40 e 37

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Obra: A caolha

Autora: Júlia Lopes de Almeida
Editora:Objetiva
Ano:1903

O conto apresenta a ingratidão, rejeição e a vergonha sentida pelo filho para com sua mãe, por conta da aparência magra, macilenta, doentia, mal amada, calada e o principal de seus defeitos, ser caolha.
Eles moram juntos e são pobres, ao mesmo tempo em que o,até então, garoto era bom pois a ajudava era mau e em seu intimo se culpava por não tratá-la como deveria, e ela por sua vez, o entendia, porque sabia de sua situação.
Na escola e por toda a vizinhança sofria por ser taxado o tal Antonico ‘’filho da caolha’’, tinham até pena do garoto, mas não se continham.
Rancoroso com o que se passava pediu para que a mãe não fosse mais o buscar na escola por já estar farto da repugnância que o ser humano é capaz. A caolha sempre muito compreensível aceitou calada.
Após alguns anos apaixonou-se por sua vizinha, a admirada ‘’moreninha’’, enviou-lhe então uma carta, e recebeu um ‘’sim’’ inesperado. Antonico, de tão feliz, deixou de lado sua rejeição e beijou a face doente de sua mãe, depois de tanto tempo, fazendo-a estúpida e repentinamente feliz.
Porém, a tão gentil moreninha exigiu que ele se separasse da mãe, pois não queria ser vista como a ‘’nora da caolha’’ e apesar de um grande aperto no coração e aflito a obedeceu.
A mãe teve uma reação inesperada, o mandando embora de casa e o achando ingrato, sendo assim ele partiu cabisbaixo.
Morando com sua amada, no dia seguinte sua madrinha apareceu, o convencendo de voltar à casa para esclarecer todas as idéias, decidida a contar-lhe toda a verdade. Mas que verdade era esta? A verdade mais dolorosa que Antonico poderia ter tido. O causador da cegueira de sua mãe era ele mesmo, fez isso quando ainda era pequenino, no almoço, com um garfo brincava, e furou-lhe um dos olhos, que nunca se curou, sempre saia pus e encontrava-se arroxeado. Sofreu tanto que até desmaiou.
Através da dramaticidade o conto mostra a ingratidão, o rancor, sentimento de culpa em seu intimo por saber do tratamento que dava à própria mãe, afinal Antonico também não passava da grande vítima na história, pois a figura da mãe é, geralmente, doce, suave, bonita, meiga, gentil e querida, sendo que desde pequeno sentia a inferioridade.

Autora: Julia Lopes de Almeida, nasceu em 24 de setembro de 1862, no Rio de Jneiro. Estreou sua carreira como escritora em 1881 escrevendo na ''Gazeta Campinas''. Sua produção literária foi vasta, mais de 40 volumes, entre eles romances, contos, literatura infantil, teatro, crônicas e jornalismo.
Obras: -Romance: “A falência” e “A intrusa”.
-Contos: ‘’Ânsia eterna’’, “Os porcos”, “O voto”, “A casa dos mortos” e “A alma das flores”.

Fernanda C. Oliveira e Francielli de Oliveira

A balada do falso Messias
autor: Moacyr Scliar
ano: 1975

Um grupo de judeus vindo da Rússia encontra no navio dois judeus da Palestina: cidade Eretz em Israel: Shabtai Zvi e Natan de Gaza. Os imigrantes vêm para o Rio Grande do Sul e se instalam numa colônia chamada Barão Frank, perto de Erexim.
Shabtai Zvi fica meses sem aparecer até que um dia se mostra transfigurado magro, cabeludo, barba pelo peito. Shabtai diz aos judeus para fazerem um barco com a madeira de suas casas para voltarem para Israel. Perguntam-lhe se para aguardar o Messias e Natan grita “O messias já chegou” e Shabtai abre seu manto mostrando o corpo cheio de chagas e o ventre envolto por um cinturão de pregos.
Os judeus começam a destruir as casas para construir o barco. Um dia Shabtai é chamado para curar um bandido que aterrorizava a região e que estava doente. Shabtai vai com Natan. À noite só Natan volta para a colônia, dizendo que ao chegarem o bandido Chico Diabo estava sendo tratado por um curandeiro, quando Shabtai se aproximou de Chico este deu um grito e morreu. Os capangas do bandido mataram o curandeiro no mesmo momento, e Natan fugiu sem saber o que houve com Shabtai.
Então Leib Rubim, padrasto da mulher de Shabtai – Sarita, diz que os judeus devem ir a Porto Alegre. E o Messias? Perguntam. Leib diz: “Que Messias, nada! O Messias já veio. Transformou a água em vinho. E nós vamos embora.”
Tempos depois, em Porto Alegre, a polícia traz Shabtai dizendo que o encontraram ao lado do cadáver de Chico Diabo e os capangas em volta caídos de embriaguês. Tudo que era água havia se transformado em vinho, inclusive um charco próximo.
Shabtai voltou e começou a trabalhar para Leib Rubim. Sarita morreu tempos depois. E o narrador diz que trabalha com Shabtai.

Luis Fernando Lucas 41

Negrinha


Autor: Monteiro Lobato

Ano:1920


Negrinha é um conto escrito por Monteiro Lobato no ano de 1920 com o intuito de misturar a fantasia com a realidade vivida.

Monteiro Lobato famoso por suas grandes histórias fantasiosas como o "Sitio do Picapau Amarelo" ou "Memórias de Emilia", ao escrever esse conto se aprofunda na história fantasiosa e mostra a mais pura realidade, abordando assuntos como o preconceito, o abuso de poder e o direito que cada um tem de sonhar.O conto foi escrito em 3º pessoa, usando uma linguagem coloquial, contando a história de Negrinha que era filha de escravo e ficou orfã aos 4 anos; Criada por uma dignissima Sra que encantava a todos com sua educação e "bondade", e que de fato merecia um "camarote de luxo reservado no céu".

Dona Inácia era viúva e não tinha filhos, portanto não aceitava nem choro e nem "manha" de criança; Sendo assim quando a mãe de Negrinha morreu, Dona Inácia passou a cuidar dela, sempre judiando e descontando sua raiva em Negrinha que cresceu fraca e desnutrida e sem descobrir as belezas do mundo ou saber o que era se divertir.

Muitos foram os castigos de Negrinha, porem o pior deles foi o do ovo quente; Negrinha que estava à guardar sua "mistura" para o final, foi surpreendida quando outra criada veio e lhe tomou do prato, Negrinha por sua vez se sentindo mal com a situação, foi falar com a patroa, Dona Inácia, que prontamente a respondeu dizendo que ia cuidar disto, e assim fez, colocou um ovo a esquentar, e quando o ovo estava no ponto exato, tirou o ovo e mandou Negrinha se aproximar e abrir a boca; E ela prontamente a obedeceu e fechou seus olhinhos assustados, Dona Inácia enfiou o ovo na boca de Negrinha e a tampou com a mão para que ela não fizesse escandalos; Enquanto Negrinha tentava se recompor de suas dores, Dona Inácia nem ligou e foi logo para a sala com seu sorriso estonteante. Mas isso estava preste a ser mudado por uma magia q Negrinha jamais havia sentido...

Nas férias de Dezembro as subrinhas de Dona Inácia, foram passar uns dias com ela; Elas pareciam verdadeiros anjos, lindas e loiras; Bricavam com uma boneca linda que assustou a Negrinha por tamanho beleza, imagine ela que só havia brincado até aquele dia com o cuco em sua imaginação ver aquela boneca tão linda que falava mamã... Negrinha se perdeu em Êxtase, e elevada pelo seu delirio nem percebeu quando Dona Inácia retornou a sala e a pegou com a boneca nas mãos, mas a alegria das subrinhas de Dona Inácia era tão grande ao ver Negrinha toda boba com a boneca, que Dona Inácia apiedou-se e deixou que pela primeira vez na vida Negrinha brincar.

Dias mais tarde Negrinha deu-se por conta de que também era humana, e sentir a beleza da vida a fez se perder em delirios com lindas bonecas loiras de porcelana e anjinhos o que a deixou tão nostalgica que ela morreu, e da forma mais bela que se existia.


Maisa Pessoa - 25, Steffy R Bandeira - 36 e Mary Hellen - 42


Obra: Felicidade Clandestina

Autora: Clarice Lispector
Editora: Objetiva
Ano: 1971

O conto é narrado em 1ª pessoa, fala sobre as infames presentes no cotidiano, tais como o egoísmo, a inveja, a maldade e a vingança, mostrando que todos esses adjetivos podem se aplicar não só aos adultos, mas também às crianças vistas sempre como inocentes.
Deste modo o conto dá um exemplo claro que isso realmente acontece, conta a história de uma menina vista como fora dos “padrões de beleza” de outras meninas que conhecia como, ser alta, magra e de cabelos lisos, pois era exatamente o contrário, porém desfrutava de algo que muitos teriam a felicidade de ter, seu pai era dono de uma livraria.
Tendo essa única “vantagem”, percebeu que poderia usá-la como chantagem para que pudesse de vingar das garotas bonitas.
Ao receber o livro mais cobiçado da época, “As reinações de Narizinho” de Monteiro Lobato, se deparou com a tão esperada oportunidade de por em prática um plano cruel e maldoso contra uma delas.
A que quisera o tal livro emprestado ficou maravilhada ao saber que ela o emprestaria, e que bastava ir buscá-lo na casa da tal filha do dono da livraria.
Dia após dia a menina ia para finalmente o ter e sempre a decepção vinha ao seu encontro, pois dizia que passa-se amanhã, e amanhã, e amanhã exercendo de forma tranquila e cruel seu plano diabólico.
Certa vez, na visita rotineira, a mãe da menina que já dissera para que a outra voltasse no dia seguinte, pediu explicações para as constantes vezes em que a menina vira á sua casa. Após ser baqueada com a verdade do que realmente era sua filha, assustada, mas, consciente do fato ocorrido pegou o livro e o emprestou por quanto tempo quisesse já que o livro nunca tinha saído de sua casa e sua filha não tinha nem se importado em o ler.
A garota irradiou-se com seu desejo alcançado, o livro em suas mãos como tanto o quis. Era tanta sua felicidade que fazia surpresas para si mesma, fingindo que não o tinha, que o perdera só para ter a alegria de retomá-lo, alimentando assim, sua felicidade clandestina.
Autora: Clarice Lispector.
Ao mesmo tempo que ousava desvelar as profundezas de sua alma em seus escritos, Clarice Lispector costumava evitar declarações excessivamente íntimas nas entrevistas que concedia, tendo afirmado mais de uma vez que jamais escreveria uma autobiografia. Contudo, nas crônicas que publicou no Jornal do Brasil entre 1967 e 1973, deixou escapar de tempos em tempos confissões que, devidamente pinçadas, permitem compor um auto-retrato bastante acurado, ainda que parcial. Isto porque Clarice por inteiro só os verdadeiramente íntimos conheceram e, ainda assim, com detalhes ciosamente protegidos por zonas de sombra. A verdade é que a escritora, que reconhecia com espanto ser um mistério para si mesma, continuará sendo um mistério para seus admiradores, ainda que os textos confessionais aqui coligidos possibilitem reveladores vislumbres de sua densa personalidade.

Fernanda C. Oliveira e Francielli de Oliveira

O vampiro de Curitiba

Autor: Dalton Trevisan
Ano: 1965

O vampiro de Curitiba é um conto de Dalton Trevisan, presente como titulo de uma de suas obras "O Vampiro de Curitiba - 1965", reune 15 contos que se interligam através do tema, personagens, linguagem e do estilo.
Narrado em 1º pessoa, onde Nelsinho, o vampiro, conta seu drama passado nos arredores de Curitiba, com uma linguagem coloquial, predominante de diminutivos, para debochar e tirar aproveito das situações; Explora fatos do mundo moderno, sempre permitindo ao leitor a vivencia e o compreendimento do drama, mas deixando o desfecho em aberto.
Dalton Trevisan deixa claro que a mulher pode ser sedutora ou vítima, mas que ambas encontram prazer no sexo, tambem podem ser pecaminosas ou arrastadas pelo homem. O Homem em sua opinião odeia e adora a mulher, e por conta disto está condenado à persegui-la mostrando que "atrás de cada filho de família dorme um vampiro"
Nelsinho é um vampiro literário, que em alguns momentos se faz de vítima dizendo que as mulheres o provocam, que ele não faz por que quer, ele não é "taradinho", mas em contra partida, se mostra ardiloso, pronto para "atacar", e assim vai atrás de uma bela moça; Desejando assim a virgem, a viúva toda de preto, a casadinha e a normalista.
Mesmo com sua auto estima sexual, sente-se ignorado e sempre com atos precipitados afasta ainda mais sua chance de ficar com uma bela mulher ou sua bela virgem.

Maisa Pessoa 25, Steffy R Bandeira 36 e Mary Helen 42

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Resenha do Conto " A Porca"

Nome: A Porca
Autor: Tânia Jamardo Faillace
Ediçao: 1º
Ano: 1978

Tânia Jamardo Faillace relata a história em 3º pessoa, onde conta sobre um menino que tinha muito medo de escuro, ventanias, chuvas fortes, de sua propria família e da porca.
Toda noite seus irmãos judiavam dele, dando lhe beliscões, apertando lhe "aquilo", fazendo com que o menino fosse durmir no chão da cozinha. O pai sempre lhe batia e a mãe o xingava.
Um certo dia estavam seus pais, um vizinho e um empregado, prontos para matar a porca, enquanto seus irmãos ficavam espiando de longe. Enfim sua mãe matou a porca, espirrando sangue para todos os lados deixando todos a sua volta sujos, inclusive ela.
Desse dia em diante o menino nunca mais beijou sua mãe.
A autora aborda um assunto sobre o medo que o personagem sentia, que segundo o conto o menino era mal tratado por seus irmãos e seus pais, sentindo medo principalmente da porca.
A mensagem que extraimos foi a obsessão do personagem em relação ao medo, que veio acarretando outros.

Beatriz A. Gambatto e Lilian C. Castro

Resenha do conto "O Homem Nu"

Nome: O Homem Nu
Autor: Fernando Sabino
Ano: 1960
Edição: 11º, 1973

Fernando Sabino relata a história em 3º pessoa, onde um homem que levava a sério as suas finanças, esqueceu um dia de providenciar o dinheiro para pagar a TV.
Então avisou sua mulher para que não abrisse a porta para ninguém, e logo de manha tirou o pijama para tomar banho, mas sua mulher já havia entrado no banheiro, enquanto isso resolveu fazer café e foi pegar o pão na área de serviço, quando ele abriu a porta para pega-lo bateu um vento forte e a trancou. Desesperado começou a bater na porta e sua esposa não abria de jeito nenhum, pensando que era o rapaz da TV.
Sem saber o que fazer, tentou se cobrir com o embrulho do pão. Depois de muito tempo andando pelas escadas e elevadores fugindo dos vizinhos, resolveu voltar para casa, quando chegou lá a senhora do apartamento ao lado abriu a porta e o viu pelado, então começou a gritar e todos presenciou a cena, nesse momento sua esposa abre a porta para ver o que estava acontecendo e ele entrou correndo pra dentro de casa, a senhora ligou para a radiopatrulha e tudo voltou ao normal.
De repente batem na porta do homem, ele abriu pensando que era o policial, porém era o rapaz da TV.
O autor apresenta o personagem da maneira cômica, tentando passar a mensagem de que muitas vezes fugimos de nossos problemas cotidianos, mas independente do que venha você deve resolver seus problemas de frente.

Beatriz A. Gambatto e Lilian C. Castro

Link do Simulado Unicamp

Oi, Cookies

Segue o link do simulado Unicamp que trabalhamos em aula. As 3 propostas deverão ser feitas. As notas serão computadas tanto para LP quanto para DACLCT. Estou no aguardo das postagens das resenhas literárias.

http://www.comvest.unicamp.br/vest2011/simulado/download/simulado2011.pdf


Abraço fraterno
Profa Maria Luiza S C Wolk

domingo, 13 de junho de 2010

Sacode a poeira, dá a volta por cima e pode abrir os olhos ..... É ESCÂNDALO TOTAL



Fuga do comum, do que todos sabem, todos têm. Talvez esses sejam um dos pensamentos que nos leva a Semana de Arte Moderna.


Caras leitoras, não estamos falando apenas de uma semana comum nas nossas vidas, é a semana, é como se fosse sete dias para o casamento da pessoa mais importante do mundo.
Tudo vale, usar e abusar das cores, figuras deformadas, cubos e senas sem lógica, tudo aqui é valido. Afinal, quem tem a coragem de afrontar Vicente do Rêgo, Anita Malfatti, Lasar Segall, Tarsilla do Amaral e Ismael Nery ?!


Como um pacto para a sociedade a Semana da Arte Moderna, se vai de 11 à 18 de fevereiro. São dias incríveis para ficar na mente de todos.


O evento, que também envolveu representantes de outros segmentos da sociedade-políticos, educadores, empresários e trabalhadores-, acaba trazendo à tona discussões sobre os rumos da nação, propostas de reforma da Constituição de 1891 e até da sociedade.

Embora o movimento modernista não se resuma à Semana de Arte Moderna ou a São Paulo, esse evento dissemina as idéias que expressa os tempos modernos - o arrojo, o dinamismo e a simplicidade na comunicação.

O evento faz mais: denúncia a alienação das camadas cultas em relação à realidade do país e critica as desigualdades sociais. Enfim, aguarde e verás, Sema da arte moderna UM ESCANDALO TOTAL


Essa reportagem foi composta por

- Ana Cristina, Camila, Juliana e Luis Fernando

Revista

- Vida Alheia ( mais interresante que a sua)

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Sacudindo as Estruturas!


Em meados do século XX, o Brasil vivia um período de consolidação da republica, e o capitalismo estava crescendo no país. Porem, as pessoas ainda seguiam costumes e ideais antigos, se contentavam com os repetitivos padrões que o Romantismo impunha.

Influenciados pelos padrões tradicionais europeus, intelectuais da época se uniram com um objetivo comum, renovar o ambiente artístico e cultural brasileiro. Em 1922 foi realizada pelos mesmos, a Semana da Arte Moderna, que demonstrava obras diferentes do comum, obras que usavam a tradição brasileira como ferramenta para criação. Tais obras foram friamente criticadas e só ganharam reconhecimento a longo prazo.

O que o Modernismo trouxe de bom pro nosso país!? Ele trouxe uma forma nossa e única de fazer arte. Foi uma redescoberta do Brasil.




(Aline, Jéssica, Maíra e Thais Caroline)

Semana de Arte Moderna















A Semana de Arte Moderna foi realizada do dia 11 ao dia 18 de fevereiro de 1922, em São Paulo.
Mesmo de longe, foi o evento mais importante para a revolução artística no Brasil.
Com a Semana de Arte Moderna São Paulo tornou-se o centro econômico cultural do país devido à imigração, urbanização, fusão das elites dominantes, entre outros fatores.
Na época foi visto como escândalo, porque abrangia um tipo de arte muito inovadora.
Como destaque tem Oswald de Andrade, Mário de Andrade, Vila-Lobos, Victor Brecheret entre outros.

Grupo: Angélica nº 03, Bruna nº 06, Lucilene nº23, Rayane nº35

Semana da Arte Moderna - 50 anos do primeiro manifesto literário



Com um novo modo de ver o Brasil, a Semana de Arte Moderna, em 1922, São Paulo, foi um marco, em que os realizadores tinham como objetivo acertar a literatura com a modernidade contemporânea. Necessitando conhecer as técnicas literárias e visões de mundo do futurismo, do dadaísmo, do expressionismo e do surrealismo, apartir daí começou a resultar a mudança.

Houve duas correntes modernistas: a de inspiração conservadora e totalitária, e outra, crítica e interessada em contribuir para o conhecimento de um Brasil que não aparecia nas manifestações oficiais da nossa cultura, denunciando o atraso, miséria e subdesenvolvimento, com uma linguagem moderna, coloquial, com as inovações.

Em 1924 essas duas correntes se delineiam, com a publicação do primeiro manifesto de Oswald de Andrade, Pau Brasil, no "Correio da Manhã", em que estava inscrito o que guiaria as atividades da ala modernista: "A língua sem arcaísmos, sem erudição. A contribuição milionária de todos os erros. Como falamos. Como somos". A outra corrente, conservadora, que iria opor-se, a conhecida por verde amarelismo: um canto de amor, cego e irrestrito, às "glórias pátrias".

Apesar de fazer 50 anos desde do primeiro manifesto literário, teve muitas mudanças, politicamente e culturalmente, mesmo que ainda haja traços de dependência. Mesmo o manisfeto de Oswald de Andrade ser escrito em uma linguagem elíptica, com ambiguidades e sem ligação explícita nas frases, ainda sim é possível extrair formulações, como o que caracteriza é a retratação do caráter assimétrico da nossa cultura.


(Patricia, Jonathan, Taís, Pamela, Roberta)

Arte Polemica

Alguns artistas decidiram se rebelar contra a arte recatada e clássica do Brasil; Foram ao mundo e fizeram ouvir sua voz por meio de concertos, declamações, recitais, conferências, musicais e exposições. Na semana dos dias 13,15 e 17, eles queriam mudar a história da arte brasileira e assim fazer parte dela.
Utilizou como palco, o teatro Municipal de São Paulo, onde foram vaiados pelo público, que não apreciou a nova arte de se expressar e de forma clara mostrou aos "novos donos da arte" que a verdadeira história brasileira está nos antepassados...
Obras que supreenderam o público:
Nhenguaçu Verde-Amarelo
Formado por Plínio Salgado, Menotte Del Picchia, Guilherme de Almeida e Cassiano Ricardo. O grupo de crítica o "Nacionalismo afranceado" de Oswald de Andrade. Os participantes do grupo pregavam um nacionalismo ufanista e primitivista. Depois de 2 anos de atuação mais política que literária, o grupo Verde-Amarelista transformasse no grupo da Anta
Antropófago do Modernismo
Propunha a devoração da cultura e das técnicas importadas e sua reelaboração com o intuito de transformar o produto importado em exportével. O grupo tinha Oswald de Andrade à frente e inspirava-se no quadro Steaporu, de Tarsila do Amaral.
Apartir de então, a arte brasileira nunca mais foi amesma, transformando legitimamente brasileira.
(Lilian e Steffy)

Semana da arte moderna - A perda da inocência

Acontece na semana de 11 a 18 de Fevereiro de 1922 a Semana da Arte Moderna
na cidade de São Paulo.
Haverá apresentações de poesia, música, exposições de arte e palestras sobre modernidade.


Foram destacados esta semana fatos que chocaram a burguesia com exposições de quadros pintados por mulheres,
recusa das tendencias de moda nos meios cultos, mulheres fumando e bebendo baseando-se nas vanguardas europeias que vieram para causar este impacto, trasformando a inocência das obras ja existentes.
Porém, a sociedade paulistana não encarou com bons olhos, e ficaram indgnados com a nova expressão artistica.




(Brenda, Fernanda, Francielli, Jaíne, Júlia)

O escândalo do modernismo

A semana da arte moderna quis nos passar a ideia da semana futurista, mas não é que muitos estão vendo, tradicionalistas dizem que é a semana do escândalo e isso os causa muita indignação.
A semana de 22 mostra poesia, dança, musica, expõe artes visuais e discursos de fundo sobre a arte moderna, tudo isso apresentado de uma forma diferente.
Essa semana está sendo a mais turbulenta, muitas pessoas estão se manifestando o desagrado e indignação através de vaias e protestos.
O objetivo é propor uma arte nova, mas eles não mostram o caminho, segundo Aracy Amaral, esses trabalhos são tendências pós impressionistas e o expressionismo das obras de Anita Malfati estão chocando muitas pessoas. Os artistas que apresentam traços inovadores ao academicismo não estão participando, como Helios Seeinger, Eliseu Visconti, Arthur Timóteo, pois estão sendo considerados como passadistas







grupo: Beatriz e Maisa

Semana da Arte Moderna - O Diferente Também é Bom

A renovação do meio artístico na cidade de São Paulo em 1922, teve ajuda de muitas pessoas que hoje são consideradas sinônimo de renovação e atitude.
A S.A.M. (Semana da Arte Moderna) fez com que fosse libertada toda aquela vontade de inovação, e de se expressar de um jeito que nenhuma outra pessoa tivera coragem.
Por ter acontecido no ano do 1º Centenário do país, fez com que muitos jovens também participassem deste evento, tornando-se assim uma data marcante que é lembrada até hoje, e é estudada por muitas pessoas principalmente jovens.
Os músicos também fizeram parte, divulgando as tendências vanguardistas vindas da Europa.








Da esquerda para a direita: Brecheret, Di Cavalcanti, Menotti del Picchia, Oswald de Andrade e Helios Seelinger.










Anita Malfatti, Tarsila do Amaral e Oswald de Andrade.
Por ocasião da (Semana), Tarsila se achava em París e, por esse motivo, não participou do evento.

por: Jonathan, Patricia, Roberta, Tais, Pamela

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Estudo para a prova Modernismo no BRasil

Estudo para a Prova - Modernismo no Brasil

Profa. Maria Luiza Salvadori de Carvalho Wolk

Referências históricas
• Início do século XX: apogeu da Belle Époque. O burguês comportado, tranqüilo, contando seu lucro. Capitalismo monetário. Industrialização e Neocolonialismo.
• Reivindicações de massa. Greves e turbulências sociais. Socialismo ameaça.
• Progresso científico: eletricidade. Motor a combustão: automóvel e avião.
• Concreto armado: “arranha-céu”. Telefone, telégrafo. Mundo da máquina, da informação, da velocidade.
• Primeira Guerra Mundial e Revolução Russa.
• Abolir todas as regras. O passado é responsável. O passado, sem perfil, impessoal. Eliminar o passado.
• Arte Moderna. Inquietação. Nada de modelos a seguir. Recomeçar. Rever. Reeducar. Chocar. Buscar o novo: multiplicidade e velocidade, originalidade e incompreensão, autenticidade e novidade.
• Vanguarda - estar à frente, repudiar o passado e sua arte. Abaixo o padrão cultural vigente.
Primeira fase Modernista no Brasil (1922-1930)
Caracteriza-se por ser uma tentativa de definir e marcar posições. Período rico em manifestos e revistas de vida efêmera.
Um mês depois da SAM, a política vive dois momentos importantes: eleições para Presidência da República e congresso (RJ) para fundação do Partido Comunista do Brasil. Ainda no campo da política, surge em 1926 o Partido Democrático que teve entre seus fundadores Mário de Andrade.
É a fase mais radical justamente em conseqüência da necessidade de definições e do rompimento de todas as estruturas do passado. Caráter anárquico e forte sentido destruidor.
Principais autores desta fase: Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Manuel Bandeira, Antônio de Alcântara Machado, Menotti del Picchia, Cassiano Ricardo, Guilherme de Almeida e Plínio Salgado.
Características
• busca do moderno, original e polêmico
• nacionalismo em suas múltiplas facetas
• volta às origens e valorização do índio verdadeiramente brasileiro
• “língua brasileira” - falada pelo povo nas ruas
• Orgulho crítico de ser brasileiro, sem o complexo de colonizado
• Absorção da cultura estrangeira e adaptação à nossa
• paródias - tentativa de repensar a história e a literatura brasileiras
A postura nacionalista apresenta-se em duas vertentes:
• nacionalismo crítico, consciente, de denúncia da realidade, identificado politicamente com as esquerdas.
• nacionalismo ufanista, utópico, exagerado, identificado com as correntes de extrema direita.
Manifestos e Revistas
Revista Klaxon — Mensário de Arte Moderna (1922-1923)
Recebe este nome, pois klaxon era o termo usado para designar a buzina externa dos automóveis. Primeiro periódico modernista, é conseqüência das agitações em torno da SAM. Inovadora em todos os sentidos: gráfico, existência de publicidade, oposição entre o velho e o novo.
“— Klaxon sabe que o progresso existe. Por isso, sem renegar o passado, caminha para diante, sempre, sempre.”
Manifesto da Poesia Pau-Brasil (1924-1925)
Escrito por Oswald e publicado inicialmente no Correioda Manhã. Em 1925, é publicado como abertura do livro de poesias Pau-Brasil de Oswald. Apresenta uma proposta de literatura vinculada à realidade brasileira, a partir de uma redescoberta do Brasil.
“— A poesia existe nos fatos. Os casebres de açafrão e de ocre nos verdes da Favela sob o azul cabralino, são fatos estéticos.”
“— A língua sem arcaísmos, sem erudição. Natural e neológica. A contribuição milionária de todos os erros. Como falamos. Como somos.”
Verde-Amarelismo (1926-1929)
É uma resposta ao nacionalismo do Pau-Brasil. Grupo formado por Plínio Salgado, Menotti del Picchia, Guilherme de Almeida e Cassiano Ricardo. Criticavam o “nacionalismo afrancesado” de Oswald. Sua proposta era de um nacionalismo primitivista, ufanista, identificado com o fascismo, evoluindo para o Integralismo de Plínio Salgado (década de 30). Idolatria do tupi e a anta é eleita símbolo nacional. Em maio de 1929, o grupo verde-amarelista publica o manifesto “Nhengaçu Verde-Amarelo — Manifesto do Verde-Amarelismo ou da Escola da Anta”.
Manifesto Regionalista de 1926
1925 e 1930 é um período marcado pela difusão do Modernismo pelos estados brasileiros. Nesse sentido, o Centro Regionalista do Nordeste (Recife) busca desenvolver o sentimento de unidade do Nordeste nos novos moldes modernistas. Propõem trabalhar em favor dos interesses da região, além de promover conferências, exposições de arte, congressos etc. Para tanto, editaram uma revista. Vale ressaltar que o regionalismo nordestino conta com Graciliano Ramos, José Lins do Rego, José Américo de Almeida, Rachel de Queiroz, Jorge Amado e João Cabral - na 2ª fase modernista.
Revista Antropofagia (1928-1929)
Contou com duas fases (dentições): a primeira com 10 números (1928 e 1929) direção Antônio Alcântara Machado e gerência de Raul Bopp; a segunda foi publicada semanalmente em 16 números no jornal Diário de São Paulo (1929) e seu “açougueiro” (secretário) era Geraldo Ferraz. É uma nova etapa do nacionalismo Pau-Brasil e resposta ao grupo Verde-amarelismo. A origem do nome movimento esta na tela “Abaporu” de Tarsila do Amaral.
“SÓ A ANTROPOFAGIA nos une, Socialmente. Economicamente. Filosoficamente. / Única lei do mundo. Expressão mascarada de todos os individualismos, de todos os coletivismos. De todas as religiões. / De todos os tratados de paz. / Tupi or not tupi, that is the question.” (Manifesto Antropófago)
“A nossa independência ainda não fo proclamada. Frase típica de D. João VI: — Meu filho, põe essa coroa na tua cabeça, antes que algum aventureiro o faça! Expulsamos a dinastia. É preciso expulsar o espírito bragantino, as ordenações e o rapé de Maria da Fonte.” (Revista de Antropofagia, nº 1)

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Literatura também no mundo virtual

Olá, Caríssimos alunos
Começa agora uma nova jornada quanto a utilização das TICs no processo ensinoaprendizagem. É um novo meio de inúmeras descobertas e eficiente forma de comunicação e conectividade. Que este cyberespaço projete novas expectativas nos caminhos de cada um. Estamos a um click da proximidade com o outro. Não devemos perder o contato seja ele virtual ou real. Que todos tenham inspiração e ferramentas que possam auxiliar no conhecimento neste vasto universo que é a língua portuguesa e suas literaturas. Aguardo a chegada dos trabalhos atribuídos sobre a Semana de Arte Moderna. Ah, sigam-me no twitter também em: @marialuizawolk.Sucesso a todos
com carinho
Profa Maria Luiza Salvadori de Carvalho Wolk